Military Review Edição Brasileira Quarto Trimestre 2016 | Page 79

ENTENDIMENTO SITUACIONAL CIBERNÉTICO Referências 1. Yogi Berra, The Yogi Book: I Really Didn’t Say Everything I Said! (New York: Workman Publishing Company, 1998). 2. Army Doctrine Publication 5-0, The Operations Process (Washington, DC: U.S. Government Printing Office [GPO], May 2012). O entendimento situacional é o resultado da aplicação da análise e critério a informações relevantes para determinar a relação entre as variáveis operacionais e da missão para facilitar a tomada de decisão. Para os fins deste artigo, equivale à consciência situacional, que não é definida na doutrina conjunta ou do Exército. 3. O termo entendimento situacional cibernético (cyber SU) se refere a uma capacidade teórica que fornece dados e informações relevantes sobre o ciberespaço a serem exibidas em um cenário operativo comum ou painel do comandante. O “cyber SU”, ou entendimento situacional cibernético (a capacidade), distingue-se da expressão “cyber situational awareness” (consciência situacional cibernética) que, segundo a Publicação Conjunta 3-12(R), Operações Cibernéticas ( JP 3-12(R), Cyberspace Operations) (Washington, DC: U.S. GPO, February 2013), refere-se ao necessário conhecimento atual e preditivo do ciberespaço e do ambiente operacional do qual as operações cibernéticas dependem, incluindo todos os fatores que afetem as forças cibernéticas amigas e adversárias. 4. Yogi Berra, The Yogi Book. Citado no dia de homenagem a Yogi Berra, Saint Louis, Missouri, em 1947. 5. Department of Defense, The Joint Concept for Cyberspace ( JCC) (August 2012), p. 9 (FOUO). 6. Joint Cyber Situational Awareness (Cyber SA) Initial Capabilities Document (ICD), 23 April 2012, approved by the Joint Chiefs of Staff Requirements Oversight Council ( JROC). Disponível em JROC Knowledge Management and Decision Support (KM/DS) System. 7. Esta afirmação representa a opinião dos autores após compararem Joint Cyber SA ICD com Army Cyber Command (ARCYBER)/2nd Army Support Element, Army Cyberspace Operations Capabilities Base d Assessment (CBA) Final Report (U.S. Army Training and Doctrine Command [TRADOC], 15 December 2013), p. 34. Veja a fig. 9, “Functional Needs Analysis Gap Prioritization”, e solicite documentos ao ARCYBER. 8. TRADOC Pamphlet (TP) 525-3-0, The U.S. Army Capstone Concept (Fort Eustis, VA: TRADOC, 2012), p. 28. 9. Ibid., p. 33. 10. TP 525-3-1, The U.S. Army Operating Concept: Win in a Complex World 2020-2040 (Fort Eustis, VA: TRADOC, 2014). 11. JP 3-12(R), Cyberspace Operations (Washington, DC: U.S. GPO, February 2013). 12. Army Doctrine Reference Publication 6-0, Mission Command (Washington, DC: U.S. GPO, May 2012). 13. Field Manual (FM) 6-02, Signal Support to Operations (Washington, DC: U.S. GPO, January 2014). 14. Brett T. Williams, “Ten Propositions Regarding Cyberspace Operations”, Joint Force Quarterly 61 (2nd Quarter, 2011): p. 15. O Gen Bda (Res) Williams é o ex-subchefe de Operações Globais ( J3) do Comando Cibernético dos EUA. 15. Ibid. 16. Yogi Berra e Dave Kaplan, When You Come to a Fork in the Road, Take It!: Inspiration and Wisdom From One of Baseball’s Greatest Heroes (New York: Hyperion Books, 2001). MILITARY REVIEW  Quarto Trimestre 2016 17. Joint Requirements Oversight Council, Manual for the Operation of the Joint Capabilities Integration and Development System ( JCIDS Manual) (12 February 2015). 18. Uma pesquisa no Capabilities and Army Requirement Oversight Council Management System revelou que, até aquela data, nenhum documento relacionado ao ciberespaço havia sido aprovado pelo Exército; enquanto isso, a Força Aérea e a Marinha receberam aprovação para vários documentos. 19. David G. Perkins, “‘Win in a Complex World’-But How?” Army AL&T Magazine ( January–March 2015). 20. Ibid. 21. Ibid. 22. JCIDS Manual. Os documentos Information System Capability Development Documents (CDDs) possibilitam que os responsáveis descrevam os valores mínimos iniciais para os principais parâmetros de desempenho, principais atributos do sistema e atributos de desempenho adicionais. Os responsáveis por sistemas de software, que se beneficiam de contínuas inclusões de tecnologia, podem aprovar documentos subsequentes internamente em vez de apresentá-los ao Joint Requirements Oversight Council (Conselho Conjunto de Supervisão de Requisitos). 23. Matthew Maier e Jerry Cook, “Hacking Cyber Stovepipes”, Army AL&T Magazine ( January–March 2015). 24. As três subchefias do programa (program executive offices — PEO) que exercem as principais funções em apoio às futuras tecnologicas cibernéticas são (1) Command, Control, and Communications - Tactical (PEO C3T); (2) Enterprise Information Systems (PEO EIS); e (3) Intel, Electronic Warfare and Sensors (PEO IEW&S). O PEO C3T é o encarregado pela defesa da rede tática, o PEO EIS é o encarregado pela defesa da rede institucional e o PEO IEW&S é o responsável por esforços cibernéticos ofensivos. 25. Maier e Cook, “Hacking Cyber Stovepipes”. 26. Ibid. 27. Yogi Berra e Dave H. Kaplan, You Can Observe a Lot by Watching: What I’ve Learned About Teamwork From the Yankees and Life (Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2008). 28. FM 6-0, Command and Staff Organization and Operations (Washington, DC: U.S. GPO, May 2014). 29. Department of Defense, Instruction 5000.02, Operation of the Defense Acquisition System, 7 January 2015, acesso em 26 abr. 2016, http://www.dtic.mil/whs/directives/corres/pdf/500002p. pdf. Normalmente, são necessárias várias compilações e implantações de software para atender aos requisitos aprovados para um aumento de capacidade. 30. ARCYBER/2nd Army Support Element, Army Cyberspace Operations. 31. Michael J. Pellowski, The Little Giant Book of Baseball Facts (New York: Sterling Publishing Company, 2007). 32. Uma pesquisa no Capabilities and Army Requirement Oversight Council Management System revelou que, até aquela data, nenhum documento relacionado ao ciberespaço havia sido aprovado pelo Exército; enquanto isso, a Força Aérea e a Marinha receberam aprovação para vários documentos. 33. Essa citação foi atribuída incorretamente a Yogi Berra, que alega nunca tê-la dito. Contudo, há fontes conflitantes. Veja Berra e Kaplan, When You Come to a Fork in the Road, Take It. 77