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Nº 7 - Abril 2017

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Nessa altura já havia visto muitos filmes, quer do mestre do suspense, Alfred Hitchcock, com “Psico”...

quer de Stanley Kubrick e o seu “2001-Odisseia no Espaço”...

ou Bernardo Bertolucci e o tão conhecido quanto polémico “Último Tango em Paris”

já para não falar de John Ford, Vincente Minnelli, Orson Welles ou John Huston. Naquela altura, Woody Allen e o seu oscarizado Annie Hall

marcavam também uma geração, mas sinceramente aquele nunca foi um dos meus eleitos. Mas não lhe retiro mérito. Bem pelo contrário.

Desde esses já longínquos anos setenta até hoje perfilaram-se milhares de filmes pelas salas de cinema, com outros tantos realizadores. Uns melhores que outros, uns mais controversos, mas todos eles com a grande responsabilidade de tentarem mostrar a sua obra cinematográfica.