EDITORIAL
D
epois das reacções extremamente positivas ao
número zero é com renovado entusiasmo que
editamos este número um. Estreamos um
ensaio fotográfico de Isabel Alves, mais uma livreira que
recebemos com muito orgulho, intitulado Abandono e é
desse ensaio que tiramos a capa: é uma representação quase
perfeita do que este número representa: o contraste entre a
luz e a escuridão, o abandono, o vislumbre de algo positivo
no meio de um oceano de negatividade. Optámos, apesar de
termos boas razões para náo o fazer, por não repetir autores
do número anterior. Para quem gostou de algum autor em
especial, não desesperem: o próximo número trará novidades
em relação a esse assunto.
Quanto ao número dois, irá decorrer uma votação no
blog e no facebook para a escolha do tema: sim, serão vocês
a escolher o tema do próximo número, para o qual iremos
aceitar textos até ao dia trinta de novembro.
Mais uma vez, queremos agradecer a todas as pessoas
que submeteram textos e que tornam esta revista possível.
Ficamos à espera dos próximos textos: até lá, boas leituras.
Os editores
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